Livro, Filme
Num futuro não muito distante com chips implantados sobre a pele do pulso, facilitando compras (chip funcionaria como cartão de crédito), transporte público (passando o chip na central presa ao ponto de onibus a pessoa escolheria qual onibus gostaria de tomar, seria informada de quanto tempo esperaria e livraria todos os outros de pararem no ponto e também faria com que o onibus jamais passasse direto) e até mesmo para evitar sequestros. Onde as demonstrações extremas de alegria ou felicidade e tristeza ou depressão seriam consideradas como comportamento errado e seriam remediados. Onde a música seria taxada como representação de alegria ou tristeza e então proibida (isto tudo tem a ver com textos de psicologia que eu tenho lido). Neste mundo no ano de 2050, um jovem, como eu e você, descobre que esta sendo contantemente observado por figurar numa lista de possiveis trouble-makers.